quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

O estrebucho do ego




Poema: O estrebucho do ego

Alegre-se! Seja grato! 
Mesmo que por alguns instantes.
Olhe-se! Se reconheça! 
Mesmo que de vez em quando.
Permita-se! Respire! 
Mesmo que lhe falte o ar.
Seduza-se! Se deseje! 
Mesmo que parecer ridículo.
Comprometa-se! Faça! 
Mesmo que a preguiça bater em sua porta.
E se houver queda? 
Relaxe!
Levante fortalecido, espreguice e volte pra pista.
A dança ainda não terminou!

Fernanda Vilela
22/02/2017


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